As parcelas do carro estão atrasadas? Cuidado! Você ainda deve estar devendo o banco.

As parcelas do carro estão atrasadas? Cuidado! Mesmo com a busca e apreensão você pode continuar devendo o banco.

Quando se trata de financiamentos de veículos, muitas são as crenças comuns como a de que, “Só pode ter busca e apreensão depois de 03 meses devendo o banco”, ou mesmo de, “É só devolver o carro pro banco e tá tudo certo!” … Mas a verdade é que não é bem assim …

E se você não tomar a decisão certa, no momento adequado, pode perder o carro e ainda continuar devendo o banco.

Primeiro precisamos deixar muito clara uma situação. Enquanto você tenta negociar sozinho com o banco, tomado pela emoção do medo de perder seu carro, o gerente e cobrador só vão te apresentar opções que são vantajosas apenas para o próprio banco.

Então se já está devendo alguma parcela do carro, ou já percebeu que as contas estão apertando e vai atrasar a próxima, fale conosco e vamos te orientar dentro da lei, sobre como resolver sua situação …

Ok, Dr., então quando o banco pode vir buscar meu carro por falta de pagamento?

Meu amigo, geralmente o contrato de financiamento prevê que o simples atraso de uma única parcela, já autoriza o banco a pedir a um juiz que determine a busca e apreensão, e já cobrar todas as parcelas que iriam vencer nos próximos meses.

Acontece que para o banco é vantagem que você pague corretamente, e diante das chances de você conseguir reajustar as suas contas no mês seguinte e pagar mais juros, acaba não valendo a pena para o banco já entrar com a busca e apreensão tendo só uma parcela em atraso , mas repito, ISSO NÃO IMPEDE QUE ACONTEÇA.

E sobre os riscos de acordos feitos sozinhos com o banco, sem o acompanhamento de advogados especialistas como do nosso escritório, também já tratamos aqui no blog e é bom você conferir! Clique aqui

Quanto mais tempo tiver parcelas em atraso, maior a chance da busca e apreensão acontecer, e você não pode esquecer que O ATRASO GERA MUITOS ENCARGOS E JUROS QUE AUMENTAM, DUPLICAM, TRIPLICAM SUA DÍVIDA.

E agora muita atenção meu amigo e minha amiga, pois quando essa bola de neve aumenta, e a dívida supera o valor do carro, É AÍ QUE O BANCO LEVA O VEÍCULO E VOCÊ VAI CONTINUAR DEVENDO PARA O BANCO.

Exemplo, você comprou um carro que sem os juros, na época valia R$ 60.000,00, mas ele desvalorizou com o tempo e hoje vale R$ 45.000,00. SE AS PARCELAS ATRASADAS CHEGAREM A UM SALDO DEVEDOR DE R$ 80.000,00, MESMO APÓS A BUSCA E APREENSÃO O CARRO NÃO VAI SER SUFICIENTE PARA QUITAR A DÍVIDA, E, AINDA VAI FICAR UM SALDO DEVIDO PARA A INSTITUIÇÃO FINANCEIRA.

Então, se as contas estão apertando e a inadimplência será inevitável, aconselho você a nos chamar URGENTE para que possamos analisar as possibilidades e providências judiciais e de negociação para antecipar a resolução do caso, pois, depois que a busca e apreensão acontece, o próprio banco dificulta as condições de acordo.

Mas mesmo que você tenha chegado nesse estágio crítico, de ter tido o veículo apreendido, pode ser que ainda seja possível recuperá-lo e resolver a situação. Isto porque existem regras e formalidades que o banco precisa se atentar para que a busca e apreensão tenha validade legal.

E ainda que seja difícil a recuperação do veículo em alguns casos, se não houver uma adequada regularização do saldo devedor, o resto dessa dívida será uma pedra no seu sapato, mesmo já tendo perdido o carro.

E seja para evitar ou reduzir os prejuízos, estamos aqui para te ajudar, Clique aqui 👈🏻

São muitos os detalhes que podem influenciar nas opções de resolução do seu caso, e como seu gerente não é seu amigo, o banco não vai te contar qual a melhor opção pra você. Nesse cenário é muito provável que sem nossa ajuda, seu problema não será facilmente resolvido, e nem mesmo o banco vai te devolver o que é seu por direito numa simples conversa. Por isso estamos aqui aguardando seu contato, para te ajudar a evitar práticas abusivas do banco, a perda do seu veículo, ou que você continue devendo mesmo se ele já tiver sido levado pelo banco.

Escrito por:

João Marcos Trindade Costa – Advogado OAB/MG 177.503

Deixe um comentário